quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Solidão

Solidão que me consome,
Faz-me em tantas lágrimas afogar,
Estou quase sem vida,
Privou-me de te amar
Sobrou-me apenas lamentar,
Ou as propostas da morte aceitar.
Em meio a uma tristeza sem fim,
Lamento o findar dos dias,
Dias que se vão como o vento.
Tempo,
Tempo cruel,
Arranca-me as lembranças de nós dois.
Resta a dor do silêncio,
Dor pelo silêncio de sua alma,
Pela frieza no seu olhar,
Por me deixar na solidão a esperar
Um simples quero te amar.




Thays nunes

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